O Sistema Computadorizado MORPHEUS de Anestesia

O Sistema Computadorizado MORPHEUS de Anestesia Dental

MORPHEUS foi projetado com moderna tecnologia. Utiliza sofisticado sistema computadorizado, de forma inédita, para efetuar a injeção do líquido anestésico com grande precisão. A dinâmica de penetração do líquido anestésico é adequada para cada tipo de tecido. Essa característica é imprescindível tanto para impedir a dor, como para evitar a maioria dos efeitos colaterais relacionados com as injeções anestésicas.

Os Grandes Diferenciais de Sucesso do MORPHEUS

Conceito Avançado
Após quase um século de utilização do sistema de injeção de anestésicos por seringa "carpule", o MORPHEUS apresenta-se como uma solução inovadora, um verdadeiro avanço na Anestesiologia Odontológica, construído com base em conceitos e tecnologia de ponta.

Praticidade
O MORPHEUS é um equipamento que facilita a vida do usuário. Mediante simples toques no teclado, disponibiliza, automaticamente, 09 Técnicas Anestésicas (04 Convencionais e 05 Avançadas), para atender as mais diversas demandas de anestesia. Basta selecionar no teclado a técnica desejada (a mais adequada ao procedimento alvo, ao sítio de trabalho e/ou às especificidades do paciente), para garantir uma aplicação sempre confortável, segura e eficaz.

Versatilidade
O MORPHEUS é o primeiro e único injetor eletronicamente mecanizado que não é só capaz de reproduzir integralmente todos os tipos de procedimentos anestésicos convencionais substituindo a seringa (carpule), como também o faz com a vantagem de agregar regularidade, sustentação e controle total da velocidade de aplicação (vazão) e dose.

Posologia Programada

Sendo 100% nacional, a Meibach Tech se orgulha de ser a primeira empresa do mundo a idealizar injetores eletronicamente mecanizados capazes de efetuar, de forma plena e precisa, a POSOLOGIA das drogas anestésicas.

Recurso Científico
Os pesquisadores da Anestesiologia terão no MORPHEUS um grande aliado em seus futuros trabalhos científicos, por ser um produto que torna viável a investigação mais apurada. Sua alta confiabilidade na quantificação/mensuração da relação volume de droga X velocidade de aplicação, permite repetir padrões de procedimentos pré-definidos, avaliar e tirar conclusões mais seguras sobre as reações observadas no organismo.
Com o MORPHEUS, também se torna finalmente realizável a aplicação dos dois principais preceitos da Anestesiologia: “aplicar a menor dose eficaz” e “aplicar na menor velocidade possível”.

Considerações sobre a evolução das injeções anestésicas 

Da antiga seringa de injetar anestésico ao INJETOR COMPUTADORIZADO.

 Na tarde de 11 de dezembro de 1844, em Hartford, Connecticut, Estados Unidos, o Cirurgião Dentista Horace Wells fez uso em si mesmo do óxido nitroso com a intenção de comprovar uma idéia que tivera: “gás hilariante” como recurso de anestesia. Esperava conseguir a extração de um dente, pela primeira vez, sem a presença de dor. Confiante em obter um bom resultado, Wells pediu ao colega Dr. John M. Riggs, que lhe extraísse um dos dentes molares superiores. Logo após a extração, com estas frases: “Uma nova era na extração dos dentes.”, “Não doeu nada, sendo como uma pontada de uma agulha.”, “é a maior descoberta até hoje realizada.”, Wells traduzia seu entusiasmo com o estabelecimento da pedra fundamental para o futuro da Anestesiologia.
Sua forte emoção é muito compreensível se considerarmos o grande sofrimento que, na época, esse tipo de intervenção cirúrgica representava para os pacientes que chegavam a ponto de, por muitas vezes, enlouquecerem diante da necessidade de extração de um único dente.
 Quatro anos depois, 1848, a descoberta de Wells foi reconhecida com o título póstumo de “membro honorário” da Sociedade Médica de Paris, colocando-o de maneira incontestável na história da medicina, como o fundador da Anestesiologia Moderna.
Após a façanha de Wells e já com a intenção de administrar fármacos, outros passos também iniciais foram dados, em 1851, por Charles Gabriel Pravaz, inventor da seringa hipodérmica e, em 1853, por Alexandre Wood, inventor da agulha hipodérmica. Foram invenções que tiveram participação determinante no desenvolvimento da Anestesiologia atual.
No entanto, apesar desses primeiros passos e de tudo que avançou o conhecimento e o desenvolvimento dessa ciência até hoje, 150 anos depois, profissionais e pacientes ainda convivem com seringas de aplicação de anestésicos precários sob o aspecto do controle da velocidade de administração e dosagem.
Apesar da Anestesiologia se fundamentar em dois conceitos básicos: “injetar o mais lentamente possível” e “administrar a menor dose eficaz” e, apesar de todos os estudos sobre a matéria indiquem que durante as aplicações de anestesia podem ocorrer graves reações orgânicas que estão diretamente relacionadas com esses parâmetros (velocidade e dosagem) variando apenas de intensidade, o que, aliás, ocorre com qualquer outro tipo de droga ou remédio, o controle da velocidade de aplicação e a escolha da dosagem de uma droga anestésica são fatores que ainda dependem unicamente da ‘habilidade’ do profissional.

 A importância da menor dose e menor velocidade de injeção a ser utilizada nas aplicações de anestesia é comentada pelo professor A.C.P. CARVALHO da  Faculdade de Odontologia de Araçatuba (UNESP) em seu estudo Diagnóstico e Tratamento de Reações Pós-Anestesia Local: “As complicações pós-anestésicas podem ser evitadas através da avaliação pré-operatória do paciente, da seleção do anestésico conforme as condições do paciente, da verificação do estado do anestésico, da escolha de uma técnica adequada para o caso, do emprego da menor dose compatível com a técnica selecionada e da atenção e lentidão na injeção do anestésico”.
A prática clínica tem demonstrado que, mesmo para aqueles profissionais hábeis e experientes, o momento de uma aplicação de anestesia é de fundamental importância para o sucesso do trabalho. Uma aplicação de anestesia pode ser um verdadeiro gargalo dentro de uma consulta dentária. Profissionais cientes das implicações com relação à dor e a outros efeitos colaterais que os anestésicos podem promover procuram amenizar ao máximo os problemas da aplicação anestésica buscando garantir resultados seguros e confortáveis para seus pacientes.
é um paradoxo imaginar que ainda nos dias de hoje, o mesmo ato praticado para afastar a dor possa provocar tanta ansiedade e medo de maneira que, por vezes, pacientes, temendo a injeção do anestésico, preferem suportar a dor provocada pelo motor de alta rotação a tomar anestesia.
A forma com que os dentistas encaram o “drama” do paciente diante da anestesia determina, segundo o autor do livro de endodontista J.I.INGLE, dois diferentes grupos de profissionais: “De um modo geral, os dentistas podem ser divididos em duas categorias: aqueles que aprenderam, por experiência pessoal, que a anestesia local pode ser indolor; e aqueles que não aprenderam. O primeiro grupo executa a injeção de maneira lenta, sustentada, e usualmente indolor. Seus pacientes aprendem com essa experiência e adquirem confiança no procedimento e no profissional. O segundo grupo acredita que “quanto mais depressa melhor”, quanto mais rápida for dada a injeção tanto melhor, porque assim acaba logo. O problema com a “abordagem rápida” é a dor, dor que acarreta ansiedade. O paciente, então, deve enfrentar sua ansiedade a cada consulta”.
Declaradamente como um profissional da primeira categoria descrita por Ingle, A. MEIBACH, cirurgião dentista e inventor, foi mais longe nos cuidados com a aplicação anestésica em sua experiência clínica. Concluiu ser imperativa a criação de um injetor de anestesia computadorizado que possibilitasse a escolha e o controle de forma precisa da velocidade de aplicação e dosagem para superar as barreiras impostas pelas seringas tradicionais. Já em meados de 1995 criou um equipamento com tais recursos e iniciou os primeiros estudos a procura de novas respostas para os anestésicos.
Hoje após 6 anos de intensas investigações utilizando os injetores computadorizados em pesquisas científicas, realizadas em várias instituições de ensino no Brasil, desenvolveu e comprovou novas técnicas de aplicação de anestesia que estão prontas para revolucionar as técnicas tradicionais. Os injetores computadorizados, através da oferta de velocidades muito reduzidas e dosagens pré-fixadas, têm sustentado aplicações de anestesia mais seguras, indolores, mesmo em regiões tradicionalmente dolorosas, e, em quase todos os casos, sem aquele indesejável efeito de dormência na face do paciente durante e após a consulta dentária. Nas poucas ocorrências de dormência, sua persistência após a consulta tem sido muito reduzida se comparada àquela resultante dos mecanismos tradicionais de aplicação de anestesia.
Falar ao telefone, cumprimentar um colega na escola ou no trabalho, participar de reuniões ou fazer uma refeição com a “boca dura” após uma consulta ao dentista, realmente, não são boas experiências. Entretanto, a partir de agora, mais do que eliminar tais problemas, a maior evolução a ser observada será a mudança de comportamento do próprio paciente frente aos tratamentos dentários. Sabe-se que grande parte das pessoas sente ansiedade e medo diante do dentista e das aplicações de anestesia. Uma vez seguras e confortáveis, essas aplicações, além de poderem melhorar a reação do paciente reduzindo seus temores e resistências e aumentando a aceitação de tratamentos dentários, irão, certamente, promover uma grande evolução dentro da Odontologia.
Aplicações mecanizadas de anestesia, através de injetor computadorizado que controla velocidade de aplicação e oferece oportunidade de precisar dosagem, criam um novo paradigma na Anestesiologia e, certamente, servirão de orientação para o desenvolvimento de muitas pesquisas científicas em busca de resultados mais seguros e confortáveis, tanto no campo da Odontologia como na Medicina. No campo da Medicina, os aparelhos disponíveis já se aplicam a pequenas cirurgias plásticas, remoção de verrugas em geral, operações urológicas como fimose e outras.
Certamente estamos diante de uma nova era e mais uma vez se repete na história da Anestesiologia que o início das transformações se dê através da Odontologia. Em seu campo já se consagraram procedimentos anestésicos inteiramente sem dor e, em quase todos os casos, sem a presença da desagradável sensação da “boca dura”, quando utilizados os injetores computadorizados.
Pesquisas e adaptações futuras haverão de ampliar a mecanização do processo de anestesia para intervenções mais complexas de modo que os profissionais terão, num futuro próximo, um forte aliado para tranqüilizar os pacientes e melhorar sua aceitação para procedimentos anestésicos em geral.

Dr Alceu Meibach

CONHEÇA O MORPHEUS - https://www.meibachtech.com/